Encontro Intermediário


GT DE DRAMATURGIA E TEATRO DA ANPOLL – BIÊNIO 2021/2023


Coordenação: André Dias (UFF) - 

Vice-Coordenação: Priscila Matsunaga (UFRJ) 


 ENCONTRO INTERMEDIÁRIO DO GT ANPOLL Dramaturgia e Teatro - VI Seminário Nacional de Dramaturgia e Teatro - 2022



PERÍODO DO ENCONTRO INTERMEDIÁRIO DE 2022
23, 24 e 25 de novembro de 2022



Tema geral do Encontro:  Teatro, política e direitos humanos 



O Encontro Intermediário do GT Dramaturgia e Teatro será realizado entre os dias 23 e 25 de novembro de forma híbrida, assim organizado:

 

a) Os Simpósios serão realizados de modo remoto. A participação com apresentação de trabalho nos simpósios é aberta para os membros do GT, mestrandos e doutorandos. 

 

b) Parte presencial: será dedicada a conferências, mesas de convidados e apresentações artísticas. Toda a programação presencial acontecerá no Instituto de Letras da UFF, auditório Ismael Coutinho, sala 218 do Bl C. Gragoatá - Niterói - RJ.
 

Inscrições Prorrogadas até o dia 30/10/2022!!!

 


  SIMPÓSIOS



Teatro e política


Coordenação: Prof. Dr. Alexandre Flory – Universidade Estadual de Maringá; Profa Dra. Priscila Matsunaga – Universidade Federal do Rio de Janeiro; Prof. Dr. Paulo Bio – Universidade Federal de Minas Gerais

Inscrição: https://forms.gle/TwX9PhmBmrsepp3T6

Resumo: A noção de que “toda manifestação humana é política” busca chamar a atenção para a responsabilidade dos atos individuais nos rumos do mundo. Em uma abrangência que pretende à universalização, a noção tal como formulada incomoda pelo relativismo abstracionista que, no pior dos casos, pode levar ao conformismo e à paralisia, funcionando como uma ideologia dominante que mantém, sem problematização, a passagem entre vontades individuais e ações coletivas. Ao aproximarmos a sentença ao teatro e à dramaturgia, a discussão é interrompida ou considerada inócua com o argumento de que todo teatro é político. No campo dos estudos teatrais é antiga a discussão, como se o teatro intrinsicamente ensejasse crítica e reflexão emancipadoras. Assim, a relação deixa de ser histórica e crítica e torna-se constitutiva e pacífica. Por outro lado, as mediações entre teatro e política vão muito além do que se entende sob a designação de “teatro político”. Com esses rápidos exemplos, esperamos mostrar que se trata de uma relação complexa que não pode ser reduzida a fórmulas ou conceitos predefinidos, o que exige uma revisitação teórica, prática e histórica. Pensando como o campo dos estudos em Dramaturgia e Teatro pode colaborar com a questão, o Simpósio Teatro e Política acolherá propostas que qualifiquem e especifiquem o que se propõe quanto à relação teatro e política e seus desdobramentos. Interessa pensar obras, experimentos e autores que mobilizam questões políticas e em suas consequências teórico-críticas para além da borda dos estudos literários e teatrais. O que essas obras e experimentações revelam ou escamoteiam da sociedade atual? Afinal, o que é político no teatro? Como pensar a arte engajada nos dias de hoje? Como exemplos, podemos elencar alguns temas que contemplam a proposta do Simpósio: teatro e movimentos sociais; teatro de agitação e propaganda; a experimentação política no teatro; teatro e revolução.

Palavras-chave: Teatro e política; teatro de agitação e propaganda; experimentação política no teatro; teatro e revolução

Referências Bibliográficas

BOAL, A. Teatro do oprimido e outras poéticas políticas. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010.

BÜRGER, P. Teoria da Vanguarda. São Paulo: CosacNaify, 2002.

COSTA, I; ESTEVAM, D; Villas Boas, R. (orgs). Agitprop: cultura política. São Paulo: Expressão Popular, 2015.

NEVEUX, O. 68 + 74 = 2020? O que resta de político no “teatro político”. Sala Preta, [S. l.], v. 20, n. 1, p. 45-54, 2020. DOI: 10.11606/issn.2238-3867.v20i1p45-54. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/salapreta/article/view/172695.

 


Dramaturgias em língua francesa: Antilhas e Áfricas


Coordenação: Profa. Dra. Maria da Glória Magalhães dos Reis - Universidade de Brasília; Dyhorrani da Silva Beira - Universidade de Brasília – Doutoranda.

Inscrições: https://forms.gle/45SsdYTKGLVLeovs9

Resumo: No presente simpósio buscamos refletir sobre as dramaturgias escritas em língua francesa em seus aspectos poéticos e políticos. Nesse sentido, pretendemos discutir as obras de autores da Martinica como Aimé Césaire, cuja produção dramática que abrange as peças Et les Chiens se taisaient (1956), La Tragédie du roi Christophe (1963), Une saison au Congo (1966), Une Tempête (1969), são pouco conhecidas no Brasil. Outro martiniquense é Patrick Chamoiseau, cujos romances atraem de forma importante a pesquisa em nosso país, no entanto, sua primeira peça Maman dlo contre la fée carabosse (1982), escrita na juventude, é raramente objeto de estudos acadêmicos. O texto traça um paralelo entre a fantasia e a realidade, trazendo à tona a discussão sobre a composição do imaginário caribenho, a colonização e a usurpação de valores entre colonizador e colonizado. Pode-se ressaltar ainda dramaturg.a.os da África subsaariana como Gustave Akakpo, Kossi Efoui, Koffi Kwahulé e Werewere Liking. Destaca-se igualmente a romancista franco-camaronesa Léonora Miano, com romances já traduzidos para o português brasileiro, mas cuja trilogia Red in blue (2015) é desconhecida de leitor.a.e.s e espectador.a.e.s. de nosso país. Reunir estudos sobre essas dramaturgias em língua francesa no Brasil tanto no que se refere às teorias de análise do texto dramático, quanto a discussões sobre suas traduções, encenações e práticas educativas ligadas a elas, parece relevante nas investigações sobre a dramaturgia contemporânea em sua dimensão política, como desenvolvido por Olivier Neveux em sua obra Contre le Théâtre politique (2019). Pretendemos discutir de que maneira, esse teatro “se abre ao plural, ao coletivo, e ao político como uma luta contra a barbárie mais extrema”, e, ao mesmo tempo, como “um teatro que dê conta do drama da espécie humana” (SARRAZAC, 2017, p. 218). Por fim, ao unir uma análise que envolve crítica, devir e uma poética política, nos aproximamos de um dos sentidos da dramaturgia, o deleite não cego das tramas que se perfazem na cena do texto e do mundo real.

Palavras-chave: Poética, Política, dramaturgia em língua francesa, África, Antilhas.

Referências Bibliográficas

CHALAYE, Sylvie. Afrique noire et dramaturgies contemporaines : Le syndrome Frankenstein. Paris : Éditions THEATRALES, 2004.

CHAMOISEAU, Patrick. Manman Dlo Contre la Fee Carabosse. Editions Caribeenes : 1982.

NEVEUX, Olivier. Contre le théâtre politique. Paris: La Fabrique, 2019.

SARRAZAC, Jean-Pierre. Poética do drama moderno. São Paulo: Perspectiva, 2017.

 

  

Estudos de Mulheres e/ou Gênero em Dramaturgia 

e Teatro


Coordenação: Profa Dra. VALÉRIA ANDRADE - UFCG-Sumé e PPGLI-UEPB; Prof. Dr. EDSON SANTOS SILVA - DOUTOR - UNICENTRO-Irati; Profa Dra. MARTHA RIBEIRO - DOUTORA - UFF e PPGCA-UFF

Inscrições: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSfCyBKHJDUUWS2wIpLwrajqTsmBEniWB_aq2KOJVUBceG1vtA/viewform

Resumo: Este simpósio celebra a formalização da linha de pesquisa dedicada a estudos de mulheres e/ou gênero em dramaturgia e teatro, cuja temática foi pesquisada desde a fundação do GT, em 1999, mas permaneceu difusa nas demais linhas. Acolheremos trabalhos que contemplem estudos com ênfase em gênero, abrangendo temáticas lgbtqia+. Estudos que perspectivam as práticas autorais verbais e cênicas da tradição ao contemporâneo. Estudos acerca de encenação, performances e processos de criação, poéticas participativas, ativismos, práticas experimentais e pedagógicas.

Palavras-chave: Práticas autorais dramatúrgicas e cênicas - Gênero e temáticas lgbtqia+ - Feminismos - Processos experimentais e pedagógicos

Referências Bibliográficas

Andrade, Valéria. 2022. “O Voto Feminino, de Josefina Álvares de Azevedo: demanda sufragista e a crise do drama burguês no Brasil do século XIX”. In: Alexandre V. Flory; Priscila Matsunaga (org.). Teatro e política. São Carlos: Pedro & João Editores. pp. 19-46. Disponível em: https://pedroejoaoeditores.com.br/produto/teatro-e-politica-gt-da-anpoll-dramaturgia-e-teatro/.

ANDRADE, Valéria. 2021. “Maria Ribeiro: escrever o Brasil, fundar a dramaturgia de autoria de mulheres”. Prefácio. In: Maria Ribeiro. Cancros sociais: drama original em cinco atos. Apresentação, bibliografias e atualização Valéria Andrade. Brasília: Senado Federal, Secretaria de Editoração e Publicações. pp. 7-43. (Coleção Escritoras do Brasil; v. 6)

ANDRADE, Valéria: BARROS, Marcelo; ALMEIDA, Leandro. 2022. Inês&Nós: leitura performativa gamificada, formação de professores e o Mito de Inês de Castro. In: Alexandre V. Flory; Priscila Matsunaga (org.). Teatro e política. São Carlos: Pedro & João Editores. pp. 321-344. Disponível em: https://pedroejoaoeditores.com.br/produto/teatro-e-politica-gt-da-anpoll-dramaturgia-e-teatro/.

GALINDO, Maria. 2021. Feminismo bastardo. Editorial Mujeres creando. GOMES, André L.; Maria da Glória Magalhães dos Reis (Org.). 2020. Encenar a leitura: relações cênico-midiáticas. Campinas: Pontes Editores, 2020.

GOMES, André L. 2007. Clarice em cena: as relações entre Clarice Lispector e o teatro. Brasília: Editora Universidade de Brasília.

GOMES, André L. 2006. A linguagem teatral na obra clariceana. Cerrados (UnB), v. 1, pp. 137-146.

GOMES, André L. 2004. Cartas em foco: Clarice Lispector e o teatro. O Eixo e a Roda, Belo Horizonte, v. 1, p. 97-124.

HAHNER, June E. 2003. Emancipação do sexo feminino: a luta pelos direitos da mulher no Brasil, 1850-1940. Florianópolis: Editora Mulheres.

LEMOS, A. F.; IZOTON, A. C. 2014. “Tennessee Williams e o Teatro Marginal Gay”. Linguagem – Estudos e Pesquisas. Vol. 18, No 1, Catalão-GO. pp. 49-64.

MORENO, N. (2002). A máscara alegre: contribuições da cena gay para o teatro brasileiro. Sala Preta, 2, 310-317. https://doi.org/10.11606/issn.2238-3867.v2i0p310-317.

QUINLAN, S. “Something Unspoken: Dramatizing the Lesbian Closet”. The Tennessee William´s Annual Review. No 13, 2012. Disponível em: <http://www.tennesseewilliamsstudies.org/journal/work.php?ID=117>.

RAUEN, Margie. 2017. “A busca de presença e as restrições da teorização acerca de mulheres e gênero no Sul”. Seminário Internacional Fazendo Gênero 11 & 13th Women’s World’s Congress. Florianópolis. Disponível em: http://www.en.wwc2017.eventos.dype.com.br/resources/anais/1503111901_ARQUIVO_Rauen2017-FazendoGen11finalb.pdf

RAUEN, Margarida Gandara/Margie (org.). A interatividade, o controle da cena e o público como agente compositor. Salvador: EDUFBA, 2009.

RAUEN, Margarida Gandara – Margie e BATISTA, Valdoni Ribeiro. Ensino e inclusão curricular de dramaturgas e mulheres artistas. Teatro e Ensino I. Coleção Caderno Temático. São Carlos: Pedro & João Editores, 2017, pp. 91-106.

RIBEIRO, Martha de Mello. 2021. A escolha política de Medeia um levante esquecido contra o Sistema de Representação Heterossexual (SRH). Revista de Estudos Teatrais Pitágoras.

SILVA, Edson Santos; ARAÚJO, Orlando L.; RODRIGUES, Raquel T. (org.). 2022. Corpos e masculinidades na dramaturgia de Bernardo Santareno. Campinas: Pontes Editora.

RODRIGUES, Marise. 2010. Maria Jacintha: ressonâncias & memórias. Niterói: EDUFF.

SOUZA, Maria Cristina de. 2001. A tradição obscura: o teatro feminino no Brasil. Rio de Janeiro: Bacantes.

VINCENZO, Elza Cunha de. 1992. Um teatro da mulher: dramaturgia feminina no palco brasileiro contemporâneo. São Paulo: Perspectiva. SITE: dramaturgiademulheres.com.br .

 

 

 Dramaturgia, teatro e ensino

 

Coordenação: Profa Dra. Sonia Pascolati – Universidade Estadual de Londrina; Prof. Dr. Ricardo Augusto de Lima – Universidade Estadual de Maringá

Inscrições: https://forms.gle/mSvsHkQX4YBtpbK78

Resumo: Discutir as potencialidades da dramaturgia e do teatro na educação tem sido uma das frentes de pesquisa do GT Dramaturgia e Teatro da Anpoll (Associação Nacional de Pós-Graduação em Linguística e Letras) com o objetivo de otimizar a presença desse gênero literário e dessa prática performativa na Educação Básica e no Ensino Superior, assim como compartilhar experiências e propor reflexões teórico-práticas sobre esse campo tão amplo e rico que é o ensino de dramaturgia e teatro. Portanto, este simpósio está aberto a receber contribuições resultantes de pesquisas (mestrado e doutorado) ou de experiências práticas (Educação Básica e Ensino Superior) com dramaturgia, teatro e ensino a partir de diferentes aportes teóricos e abordagens metodológicas, incluindo discussões acerca da dimensão política do ensino de teatro, estudos sobre dramaturgia infantil e juvenil, revisitação e atualização de clássicos do teatro nacional e estrangeiro, a importância de temas contemporâneos (migrações e diásporas, racismo e antirracismo, feminismo, desigualdades sociais e econômicas etc.), dentre outras abordagens.

Palavras-chave: ensino; formação de leitor; linguagem teatral.

Referências Bibliográficas

ALVES, Lourdes Kaminski; MIRANDA, Célia Arns de (org.). Teatro e ensino: estratégias de leitura do texto dramático. São Carlos: Pedro & João Editores, 2017. Coleção Caderno Temático, vol. I.

ALVES, Lourdes Kaminski; MIRANDA, Célia Arns de (org.). Teatro e ensino: propostas de intervenção. São Carlos: Pedro & João Editores, 2020. Coleção Caderno Temático, vol. II. Disponível em: https://pedroejoaoeditores.com.br/ site/wp-content/uploads/2021/04/Ebook_CadernoTema%CC%81ticoGTTeatro. pdf. Acesso em: 16 set. 2022.

CANDIDO, Antonio. O direito à literatura. In: CANDIDO, Antonio. Vários escritos. 5. ed. Rio de Janeiro: Ouro sobre azul, 2011. p. 171-193.

RYNGAERT, Jean-Pierre. Introdução à análise do teatro. Tradução Paulo Neves. São Paulo: Martins Fontes, 1995.

SPOLIN, Viola. Jogos teatrais na sala de aula: um manual para o professor. Tradução Ingrid Dormien Koudela. 1 reimpr. da 3. ed. São Paulo: Perspectiva, 2017.

UBERSFELD, Anne. Para ler o teatro. Tradução José Simões. São Paulo: Perspectiva, 2005.

ZUMTHOR, Paul. Performance, recepção e leitura. Tradução Jerusa Pires Ferreira e Suely Fenerich. São Paulo: Ubu Editora, 2018.

 


Artes da Cena Contemporânea

 

Coordenação: Profa Dra Anna Paula Soares Lemos (UNIGRANRIO); Profa Dra Gabriela Lirio (UFRJ); Profa Dra Martha Ribeiro (UFF)

Inscrições: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSeKmmZ4eVeMRPD8ugmkhhgKkANzsLNVWURQsZJ0WtCesCg1xQ/viewform

Resumo: Pretende-se discutir os cruzamentos entre as artes. Para isso, interessa investigar o conceito de cena expandida e seus modos de produção, criação e recepção em articulação com a literatura, a performance, as artes visuais, a dança, a fotografia e o audiovisual. Desde os anos 90, com o advento do digital, assistimos ao crescente uso de tecnologias digitais na arte contemporânea, o que leva à hibridização e à inespecificidade (GARRAMUÑO, 2014) de práticas artísticas. É comum, diante de espetáculos, instalações, experimentos audiovisuais e exposições, verificarmos a impossibilidade de definirmos o campo ao qual se refere o objeto artístico, sendo a composição de seus elementos remanescente de processos artísticos híbridos. É notável também o uso de espaços de exibição partilhados, um dos exemplos é o formato da palestra-performance, presente em experiências da literatura, do teatro e das artes visuais, exibidas em espaços muito variados, para além de teatros e museus. No biênio 2020-2021, a área cultural foi uma das mais atingidas econômica e politicamente, o que estimulou a criação de espetáculos teatrais por companhias e artistas em ambiente virtual. Uma nova linguagem surge entre o digital, a Internet e a performatividade de experiências transmitidas ao vivo. Por um lado, observa-se o desenvolvimento de técnicas relativas à linguagem audiovisual; de outro, sua adaptação à realização de uma via intermidial entre corpo e imagem. Neste contexto, pensamos ainda a importância de estabelecer com o dispositivo teatro-performance uma rede de afetos que possa lançar novas epistemes, abrindo espaço para realidades mais emancipadas, de modo a transgredir a normatização do sistema de representação, enfrentando os agenciamentos que insistem em estabelecer modelos identitários, silenciando as vozes e as "corpas" dissonantes e ariscas às formas de dominação, especialmente a que se refere ao poder que incide sobre produção imaterial e simbólica.

Palavras-chave: Teatro Contemporâneo, Cena Expandida, Corpo, Imagem, Tecnologia

Referências Bibliográficas

BUTLER, Judith. Corpos em Aliança e a política das ruas. Notas para uma teoria performativa de assembleia. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2018.

FÉRAL, Josette. Além dos limites. São Paulo: Perspectiva, 2015.

FERNANDES, Silvia. Teatralidades contemporâneas. São Paulo: Perspectiva, 2010.

FISCHER-LICHTE, Erika. Estética do Performativo. Lisboa: Orfeu Negro, 2019.

GARRAMUÑO, Florencia. Frutos estranhos: sobre a inespecificidade na estética contemporânea. São Paulo: Rocco, 2014.

SANCHEZ, José A.; BELVIS, Esther. No hay más poesia que la acción. Teatralidades expandidas e repertórios disidentes. México: Paso de Gato, 2015



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